Jogo-me nos braços da tarde
Querendo girar no colo da terra
Onde o sono me ganha ninando
E tento a ti com carinho.
Ainda que viva eterno ou que hoje
O fim me convide pra ida sem volta,
Jogo-me na cor desse sorriso e nelas,
As palavras suas que jamais esquecerei.
Afinal de contas, nossas dores humanas
Nossos medos de altura, baratas e “caras”
São pequenos, perto dos tantos momentos
Minúsculos Himalaias cultivados em Itu.
Jogo o seu jogo e aprendo que
As coisas na vida não precisam fazer sentido
Elas só precisam te fazer feliz. Troca granola pra mim?
Linhas gentilmente escritas e dedicadas à Viviane Ap. Rocha (Josi), Bacharelando Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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